O aumento expressivo nos casos de diabetes globalmente reforça a necessidade de buscar orientação profissional qualificada. O acompanhamento com nutricionista especializada em diabetes não é apenas uma opção, mas uma necessidade para prevenir, controlar e tratar efetivamente a doença, garantindo melhor qualidade de vida aos pacientes.
Recentemente, analisei um importante estudo publicado na International Journal of Environmental Research and Public Health que demonstrou a eficácia das intervenções terapêuticas no controle do comer emocional. A pesquisa revelou que a Terapia Cognitivo-Comportamental apresentou resultados promissores tanto na redução do peso quanto no controle do comer emocional. Em minha prática clínica, confirmo esses achados – quando trabalhamos não apenas a dieta, mas também os aspectos emocionais, os resultados são mais duradouros. O estudo mostrou uma redução média de 1,08% no peso corporal e 2,37% nos escores de comer emocional dos participantes. Esses dados reforçam a importância de uma abordagem integrada que considere tanto os aspectos nutricionais quanto os psicológicos.
Como nutricionista, fiquei extremamente entusiasmada com os resultados desta nova meta-análise sobre os efeitos da creatina no cérebro. O estudo, que analisou 16 pesquisas clínicas envolvendo quase 500 participantes, demonstrou que a suplementação de creatina não beneficia apenas os músculos, mas também melhora significativamente diversas funções cognitivas. Os resultados mostraram efeitos positivos especialmente na memória, tempo de reação e velocidade de processamento mental. Em minha prática clínica, considero estas descobertas particularmente relevantes por abrirem novas possibilidades terapêuticas. O estudo também identificou que adultos entre 18-60 anos e pessoas com certas condições neurológicas obtêm benefícios ainda mais expressivos. No entanto, sempre enfatizo aos meus pacientes a importância da suplementação ser realizada com acompanhamento profissional adequado para garantir resultados seguros e personalizados.
Estudo publicado na Nature que analisou a microbiota intestinal de mais de 21 mil pessoas. A pesquisa revelou diferenças significativas entre os padrões alimentares vegano, vegetariano e onívoro, mostrando como nossa escolha alimentar impacta diretamente nossa saúde através das bactérias intestinais. Em minha prática clínica, tenho observado que muitos pacientes se beneficiam ao aumentar o consumo de alimentos vegetais, independente de seu padrão alimentar. Este estudo confirma cientificamente essa observação, demonstrando que mesmo onívoros podem melhorar sua microbiota ao incluir mais vegetais. Os resultados também destacam como certos microrganismos associados a dietas veganas e vegetarianas parecem promover melhores resultados cardiometabólicos, enquanto algumas bactérias típicas de dietas onívoras estão ligadas a condições inflamatórias.
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